quinta-feira, 23 de agosto de 2018
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O Governo do Estado de São Paulo construiu o atual prédio, situado à Rua Campos Salles, sendo inaugurado em julho de 1.957. Durante as décadas de 60 e 70 do século passado(XX), o Grupo Escolar Luiz Castanho de Almeida, abrigava em seu prédio, no período diurno, 50 classes (2 de Pré-escola e 48 de 1ª a 4ª séries em 4 turnos). Chegou a ter mais de 1.500 alunos. Além disso, suas 12 salas de aulas eram ocupadas no período noturno pelo Ginásio Estadual de Vila Falcão, abrigando aproximadamente 500 alunos. As classes diurnas funcionavam na atual EE Professor Antonio Xavier de Mendonça. Nessa escola, funcionava ainda no período da manhã as classes de extensão da Escola Normal do Instituto de Educação Ernesto Monte. Em 1968, foi criado o Colégio Estadual Stela Machado. Esse anexou o antigo Ginásio Estadual de Vila Falcão e as classes de extensão do Ernesto Monte. O prédio do Stela Machado foi inaugurado em 1.970. Em 1.976, o Grupo Escolar é transformado em Escola Estadual de 1º Grau(EEPG). Passou a abrigar, além da Pré-escola e de 1ª a 4ª séries, as classes de 5ª a 8ª séries, funcionando em 3 turnos. Sua implantação ficou a cargo do Diretor Professor Melhem Jorge, que o dirigiu até sua aposentadoria em 1983. A partir de 2.000 a Escola Estadual de 1º Grau(EEPG) foi transformada em Escola Estadual(EE), situação presente até os dias de hoje.
Em 1.995 pela última vez, houve ingresso de classes de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental I, em 1.999 foi lançado o Ensino Médio, uma luta que vinha há anos, e que contou com o apoio da Secretária da Educação do Estado de São Paulo, à época Rose Neubauer.
Em 2.010 pela última vez, foi ofertada classes do Ensino Médio no período noturno que, nos anos anteriores havia algumas classes da EJA – Educação de Jovens e Adultos, que nada menos é o famoso Supletivo.
Em 2.007, a quadra esportiva recebeu a cobertura definitiva e prometida há anos, com isso as práticas esportivas ficaram mais incentivadas e atrativas durante todo o período do ano letivo, principalmente durante o Verão, gerando assim um conforto térmico para alunos e professores.
Em 2.013, a escola passou por uma grande reforma geral no prédio, em que foram trocados os pisos das salas, corredores, os tetos do 1º andar passaram a ter cobertura de plástico tipo PVC, no lugar de madeira original(aparentemente não houve necessidade porém, o medo era a possível queda com a proliferação de cupins), os banheiros foram relativamente modernizados, o piso do pátio nivelado e repintado, alguns meses antes a sala de aula 3 foi transformada em secretaria, e dessa forma, o acesso ao público passou a ser no lado externo, junto à entrada principal, essa rente à calçada(Rua Campos Sales); em 2.016, a escola foi dotada de mecanismos de Acessabilidade como corrimões de aço duplos das escadas, rampas na entrada principal e também algumas rampas no pátio.
Na manhã de 3ª Feira de 24 de Novembro de 2.015, um pouco antes do início do período matutino, a escola passou por momento complicado e conturbado, quando houve a entrada do movimento denominado “Ocupação”, que envolveu alguns alunos da escola, de outra escola próxima, alguns professores de Educação Básica II(PEB II), estudantes universitários e outras organizações sociais meio difusas, que eram contra a reorganização escolar, proposta do governo do Estado de São Paulo à época, justamente no período em que era aplicado a avaliação do SARESP(Sistema de Avaliação do Rendimento do Estado de São Paulo) e na reta final de encerrar oficialmente o referido ano letivo. As aulas foram abruptamente interrompidas, parcialmente nesse citado dia e totalmente de 25 de Novembro até pouco depois da 2ª quinzena de Dezembro, e a reposição ocorreu de 21 de Dezembro de 2.015 até 14 de Janeiro de 2.016, quando acabou tardiamente o ano letivo de 2.015. Em 31 de Outubro de 2.016(2ª Feira), no final do período vespertino, houve a segunda vez a ação efêmera da Ocupação, que durou até o dia seguinte, 01 de Novembro de 2.016 quando, com a “Autotutela”, que é o amparo legal do governo estadual de retomar os prédios públicos, o prédio da escola foi retomado com a ação da Polícia Militar, e os participantes saíram de forma pacífica.
Em 10 de Junho de 2.017, depois de uma década, a festa junina aberta para a comunidade voltou a brilhar, com maciça presença de alunos, ex-alunos, pais, professores, Direção, funcionários, e da comunidade próxima. O evento durou das 17 horas até 21 horas, sem incidentes.
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